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PMSP/SMC/DPH
São Paulo, julho/agosto de 2005
Ano 1 N.1


Edição dedicada
ao arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo

O Arquivo Histórico Municipal Washington Luís, subordinado ao Departamento do Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura, é a instituição responsável pela custódia de importante acervo brasileiro, constituído por documentos originais produzidos pela administração pública da cidade de São Paulo no período que vai de meados do século XVI ao início do século XX.

Esta é a primeira edição do Informativo Arquivo Histórico Municipal, que pretende ser um canal suplementar de comunicação com o público em geral e o usuário especializado do acervo documental da instituição e dos serviços por ela oferecidos. Dentro de uma política de divulgação das suas atividades este novo instrumento será mais um veículo de divulgação e de contribuição para o debate arquivístico e cultural em São Paulo.

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  • BIBLIOTECA

  • Na primeira edição eletrônica deste Informativo, a biblioteca decidiu prestar homenagem ao arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo, em cujo escritório foi projetado o edifício do antigo Gabinete de Eletrotécnica, onde se sedia hoje o Arquivo Histórico Municipal Washington Luís, na Praça Fernando Prestes. Para tanto, selecionou obras de seu acervo relativas a esse profissional e ao período histórico em que viveu.


    RAMOS DE AZEVEDO E O ECLETISMO


    • BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Teatro Municipal de São Paulo: grandes momentos. São Paulo: DBA, 1993.
    • CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 4 vls. Tese (doutorado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – USP.
    • ________. O engenheiro Eusébio Stevaux e a arquitetura oficial paulista, 1877-1885. Revista Pós, São Paulo, n. 5, p.49-59, abr. 1995.
    • CARVALHO, Maria Cristina Wolff de. Ramos de Azevedo. São Paulo: Edusp, 2000.
    • CAVALCANTI, Pedro; DELION, Luciano. São Paulo: a juventude do centro. São Paulo: Grifo, 2004.
    • CORRÊA, Maria Elizabeth Peirão; MELLO, Mirela Geiger; NEVES, Helia Maria Vendramini. Arquitetura escolar paulista: 1890-1920. São Paulo: FDE, 1991.
    • ECLETISMO na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel: Edusp, 1987.
    • ESCOLA Politécnica: cem anos de tecnologia brasileira. São Paulo: Grifo, 1994.
    • PORTA, Paula (Org.). História da cidade de São Paulo: a cidade na primeira metade do século XX. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
    • LEMOS, Carlos A. C. Ramos de Azevedo e seu escritório. São Paulo: Pini, 1993.
    • LICEU de Artes e Ofícios de São Paulo: missão excelência, São Paulo: Marca D’Água, 2000.
    • LOUREIRO, Maria Amélia Salgado. Evolução da casa paulistana e a arquitetura de Ramos de Azevedo. São Paulo: Voz do Oeste: Secretaria de Estado da Cultura, 1981.
    • MELLO FILHO, José Rollemberg. Arquitetura pública oficial do século XIX na cidade de São Paulo: Pátio do Colégio: Largo do Palácio. São Paulo. (Trabalho desenvolvido em 1984/1985).
    • OS MESTRES da fachada: artistas-artesãos. São Paulo: CCSP, 1985.
    • PALÁCIO da Justiça, São Paulo. São Paulo: Assessoria de Comunicação e Marketing, 1989.
    • PATRIMÔNIO Cultural Paulista: Condephaat, bens tombados 1968-1998. São Paulo: Imesp, 1998.
    • PORTO, Antônio Rodrigues. História urbanística da cidade de São Paulo (1554 a 1988). São Paulo: Carthago e Forte, 1992.
    • REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. 3. ed. São Paulo: Perspectivas, 1976.
    • ________ . Racionalismo e proto-modernismo na obra de Victor Dubugras. São Paulo: FBSP, 1997.
    • REVISTA CIDADE. Departamento do Patrim&oacirc;nio Histórico. São Paulo, n. 5, jan. 98.
    • SANTOS, Maria Cecília Loschiavo dos. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: 1894-1984. São Paulo: Escola Politécnica, 1985.
    • SÃO Paulo 450 anos. São Paulo: IMS, 2004.
    • SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900-1990. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2002.
    • TOLEDO, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo. São Paulo: Pini, 1996.
    • ________ . São Paulo: três cidades em um século. São Paulo: Duas Cidades, 1981.

    LIVROS, CD’S E TESES RECEBIDOS

    • ARTE em pesquisa: especificidades. Brasília: Universidade de Brasília: ANPAP, 2004. 2 vls.
    • BRASILEIRO, brasileiros. São Paulo: Museu Afro Brasil, 2005.
    • CULTURA brasileira: o jeito de ser e de viver de um povo. São Paulo: Nanquin Editorial, 2004.
    • DOIS monumentos duas epopéias. São Paulo: AHM/Seção Técnica de Estudos e Pesquisas, 2004.
    • FREHSE, Fraya. O tempo das ruas: na São Paulo de fins do império. São Paulo: Edusp, 2005.
    • GUIA D restaurantes e bares: São Paulo 2002. São Paulo: Guia D, 2004.
    • GUIMARÃES, Lais de Barros Monteiro Samarão. Centro velho de São Paulo: 450 anos de história. São Paulo: Scortecci, 2005.
    • PARQUE do Ibirapuera. São Paulo: AHM/Seção Técnica de Estudos e Pesquisas, 2004.
    • REIS FILHO, Nestor Goulart. Victor Dubrugas: precursor da arquitetura moderna na América Latina. São Paulo: Edusp, 2005.
    • SÃO Paulo: a imperial cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Assembléia Legislativa/Divisão de Acervo Histórico, 2005.

    PERIÓDICOS RECEBIDOS

    • BIEN’ART: a revista de arte e cultura do país. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, maio 2005.
    • MONUMENTOS. Lisboa: Edifícios e Monumentos Nacionais, n. 22, março 2005.
    • URBS. São Paulo: Viva o Centro, abril/maio 2005.
    • ARQUIVO & ADMINISTRAÇãO. Rio de Janeiro: Associação dos Arquivistas Brasileiros, v.três, n. 1, jan./dez. 2004.
    • HABITUS. Univ. Católica de Goiás, v.2, n.1, jan./jun. 2004.
    • LUMEN. Unifai, v. 10, n. 24, maio/ago. 2004.
    • REVISTA DA BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE. Biblioteca Mário de Andrade, v. 60/61, 2003/2004.
    • REVISTA PÓS. Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU/USP, n. 5, abr. 1995.

    Horário de atendimento: segunda a sábado - 9:00 às 17:00




  • INTERCÂMBIO

  • O Arquivo Histórico Municipal Washington Luís é responsável por tradicional concurso dirigido aos pesquisadores, memorialistas e historiadores dos bairros paulistanos. Estamos divulgando através deste informativo a intenção de publicar os trabalhos premiados por comissão julgadora. São os volumes de história referentes aos bairros de Vila Nova Savóia, de autoria de Maria da Penha Marinovic; Barra Funda, de Aideli S. Urbani Brunelli, Ana Paula Karruz, Dilzeonilda de Lima, Fernando Machado, Krystyna Oktrent, Liliane Bosisio, Lina Gumauskar, Roseli Sobral, Simone Lins e Solange Rainone dos Santos; Santa Cecília, de Clovis de Athayde Jorge. Dando andamento a esse projeto, a editoração gráfica dos volumes foi realizada pela Seção de Divulgação e Publicações do DPH.

    Estamos no momento à procura de parceiros para apoio financeiro da impressão de 2000 exemplares das monografias vencedoras em livro brochura (capa formato aberto 392x230 mm, 4x0 cores, papel off set, gramatura 180 g; miolo costurado e colado em 48 lâminas, 1x1 cores, papel off set, gramatura 90 g; acabamento: laminação fosca e lombada quadrada.

    A distribuição das edições será gratuita e endereçada às instituições de educação, de cultura, etc, bem como disponível aos interessados.




  • LOGRADOUROS

  • PRAÇA CORONEL FERNANDO PRESTES

    Praça Cel. Fernando prestes - décadas 1940-1950
    SMC/DPH/DIM/Arquivo de Negativos - décadas 1940-1950


    Os primórdios desta praça podem ser encontrados no ano de 1838, época em que teve início a construção da antiga Casa de Correção. Utilizando uma área contígüa ao Jardim da Luz, com frente para a atual Av. Tiradentes, o governo da Província destacou um grande lote para o edifício, bem como uma área no seu quadrante norte que, permanecendo desocupada durante um bom tempo, passou a ser mais utilizada a partir de 1852, ano da inauguração do presídio. Entre as décadas de 1870 e 1880, os antigos mapas da cidade mostram que a área desta praça permanecia ainda como que um "quintal" do presídio, não obstante a construção de algumas residências no seu lado oposto, uma em especial bastante suntuosa pertencente ao Marquês de Três Rios.

    Nessa mesma época, deu-se a abertura do primeiro trecho da atual Rua Três Rios que, durante um curto período, chamou-se Rua Dulley. Tendo em vista este desenvolvimento, no dia 22 de abril de 1883 o vereador Manuel Antônio Dutra Rodrigues faria a seguinte sugestão que foi aprovada: Indico que a praça situada atrás do edifício da Corre¸ão seja denominada "Praça do Visconde Congonhas do Campo". Este, portanto, foi o primeiro nome do logradouro, uma homenagem a Lucas Antônio Monteiro de Barros (1765-1851), que havia ocupado o cargo de presidente da Província de São Paulo.

    Em 1892, a praça não estava em boas condições, fato este que chamou a atenção do vereador Eduardo Chaves, motivando a seguinte reclamação: “Indico que esta Intendência mande com urgência illuminar o largo Visconde de Congonhas que, pelo esquecimento e trevas em que vive, tem sido até hoje verdadeiro depósito de lixo." Dois anos mais tarde, em 1894, instalava-se justamente no solar do Marquês de Três Rios a Escola Politécnica, época em que a praça foi utilizada por alunos e professores da Escola de Agronomia daquela instituiçãão como uma área para experimentos agrícolas. Tal uso permaneceu até 1904, época em que se deu a transferência da então Escola Prática de Pomologia para Parque da Água Branca que esteve aberta até 1911.

    Com a transferência do curso de pomologia, permaneceram os canteiros experimentais, na praça, e isto até finais da década de 1938 quando, então, promoveu-se a sua reurbanização. Após essas obras, ninguém mais se lembrava da antiga "Praça Visconde Congonhas do Campo" e este logradouro passou a ser considerado como uma "nova praça", como nos mostra a redação do Ato que lhe deu a denominação de "Praça Cel. Fernando Prestes" - Ato nº 1.572 de 5 de abril de 1939: "Denomina 'Cel. Fernando Prestes' uma nova praça aberta no bairro da Luz". Estava assim oficialmente denominada a praça, homenageando o coronel Fernando Prestes de Albuquerque, nascido no município de Itapetininga, na vila denominada Espírito Santo da Boa Vista (hoje pertencente a Angatuba), aos 26 de junho de 1855 e falecido aos 24 de outubro de 1937. De sua atuação política, destaca-se o exercício como presidente do Estado de São Paulo no período de 10 de novembro de 1898 a 1 de maio de 1900. Seu filho, Júlio Prestes de Albuquerque, também foi eleito governador do Estado e, em 1930, presidente da República mas, não tomou posse por conta da eclosão da Revolução de 1930.

    Na Praça Coronel Fernando Prestes encontram-se alguns edifícios de interesse, entre eles dois projetados e construídos pelo escritório do famoso arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo: o Edifício Paula Sousa, pertencente à FATEC, e o Edifício Ramos de Azevedo, antigo Gabinete de Eletrotécnica, atual sede do Arquivo Histórico Municipal Washington Luís.

    Consulte o site Dicionário de ruas

    Serviços: A Seção Técnica de Logradouros é responsável pela pesquisa e orientação aos interessados sobre nomes de logradouros paulistanos.
    Horário de atendimento: segunda a sábado - 9:00 às 17:00





  • ESTUDOS & PESQUISAS

  • RAMOS DE AZEVEDO E O ECLETISMO

    Francisco de Paula Ramos de Azevedo (1851-1928) foi, sem dúvida, o mais destacado arquiteto do período do Ecletismo (c.1873-c.1930) em São Paulo. Formado na Bélgica (1875-1878), radicou-se de início em Campinas, transferindo-se em 1886 para a Capital. Aí, sob a proteção do então Barão do Parnaíba, presidente da província, acabou por assumir a posição de arquiteto oficial do governo provincial e, depois na República, do governo do Estado de São Paulo. Projetou e construiu todos os mais importantes edifícios públicos do período, conseguindo ao mesmo tempo liderar o mercado paulista da construção civil. Pessoalmente, num primeiro tempo, depois por intermédio dos projetistas de seu escritório, soube atender também aos anseios de uma elite social que rapidamente se desenvolvia. Sua carreira de arquiteto e empresário prosperou em concomitância com a história do Estado de São Paulo e sua capital, então florescentes à custa da economia do café e da industrialização incipiente. Ao falecer em 1928, foi objeto de homenagens dignas de um herói, por ter sabido encarnar à perfeição o ideal de grande empreendedor numa sociedade que reverenciava as principais virtudes burguesas: o espírito de iniciativa, a determinação, a larga capacidade administrativa, o prestígio social e o sucesso financeiro.

    Ao longo de sua carreira, Ramos de Azevedo foi responsável pelo projeto e construção de um sem n&uacaute;mero de edifícios públicos e privados: escolas, igrejas, hospitais, teatros, sedes administrativas, edifícios de escritórios, palacetes, etc. Hoje os documentos remanescentes de seu escritório encontram-se depositados na Biblioteca da FAU USP e no Arquivo Histórico Municipal Washington Luís. Neste último, há plantas relativas a alguns edifícios governamentais e, na séie documental Edificações Particulares, da Seção Técnica de Manuscritos, acham-se diversos projetos de construções privadas concebidas por seu escritório.



    Serviços: Visita Monitorada - O Edifício Ramos de Azevedo, projetado pelo escritório técnico de Ramos de Azevedo, foi inaugurado em 17 de abril de 1920 para receber os cursos de eletrotécnica e mecânica da Escola Politécnica. A partir de dezembro de 1999 tornou-se sede do Arquivo Histórico Municipal Washington Luís (DPH), da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Para agendar visitas monitoradas utilize o e-mail:


    Ramos de Azevedo - déada de 1880



















  • MANUSCRITOS

  • Ao ser vendido o escritório técnico de arquitetura Severo & Villares, herdeiro do antigo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo, no final da década de 70, a documentação até então preservada de um dos mais importantes arquitetos brasileiros foi transferida a instituições preocupadas em preservá-la. A importância de garantir a memória da obra de Ramos de Azevedo tocou não só ao meio acadêmico, como ao Departamento do Patrimônio Histórico Municipal.

    As negociações entre a empresa compradora do escritório técnico de arquitetura e a diretoria da Divisão do Arquivo Histórico se mantiveram de 1979 a 1981, e resultou na transferência de oito de seus principais projetos para a instituição, totalizando mais de mil e oitocentas plantas.

    Sob responsabilidade da Seção Técnica de Manuscritos, o pesquisador encontrará um riquíssimo conjunto documental gráfico, composto pelos projetos do Mercado Municipal, da antiga Escola Politécnica, do Estádio do Pacaembu, do Teatro Municipal, do Palácio das Indústrias, da Secretaria de Agricultura, dos Correios e Telégrafos, além dos edifícios da Praça Patriarca e da Praça da República, denominado “Fundo Particular Severo & Villares”.

    Houve no processo de recolhimento da documentação o cuidado em manter o processo arquivístico que havia sido desenvolvido pelo escritório, garantindo assim a historicidade dos documentos. Para sua preservação foi realizada a microfilmagem completa do conjunto documental, também disponível ao público.

    Atualmente, essa documentação passa por uma adequação ao processamento técnico-arquivístico, o que permitirá dar seqüência ao projeto de informatização do acervo do Arquivo Histórico Municipal Washington Luís.

    Serviços: A Seção Técnica de Manuscritos é responsável pela pesquisa, guarda e difusão do principal conjunto documental sobre responsabilidade do Arquivo Histórico Municipal, com destaque: livros de sepultamentos, atas da Câmara Municipal, cartografia ...
    horário de atendimento: segunda a sábado - 9:00 às 17:00




  • RESTAURO EM PAPEL

  • O Laboratório de Restauro e Encadernação promoveu no mês de junho a 3ª edição do curso “Preservação de Documentos Gráficos em Suporte de Papel – Princípios Básicos”, ministrado pelas restauradoras Adélia Maria Casasco Alcovér e Zínia Maria Cavalheiro de Carvalho.

    Através de discussões teóricas e atividades práticas foram abordados os seguintes temas: história do papel; características e fatores de degradação; critérios de preservação; diagnóstico; materiais e procedimentos de conservação; possibilidades de acondicionamento.

    Participaram do curso funcionários do Regimento de Cavalaria Nove de Julho, da Secretaria Municipal de Santana do Parnaíba e do próprio Arquivo Histórico Municipal, além do público interessado.

    A partir do próximo número deste Informativo iniciaremos uma seção com orientações sobre conservação de livros e documentos.




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    Serviços: Visita Monitorada - O Edifício Ramos de Azevedo, projetado pelo escritório técnico de Ramos de Azevedo, foi inaugurado em 17 de abril de 1920 para receber os cursos de eletrotécnica e mecânica da Escola Politécnica. A partir de dezembro de 1999 tornou-se sede do Arquivo Histórico Municipal Washington Luís (DPH), da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

    Para agendar visitas monitoradas, utilize o e-mail:
    silvanaalmeida@prefeitura.sp.gov.br

    AHMWL
    Pr.Cel Fernando Prestes n.152
    São Paulo - SP
    01124-060


    tel: 55-11-3326-1010








    Acesso
    Metrô Tiradentes


    funcionamento:
    segunda-sábado
    9:00-17:00













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    Prefeitura da Cidade de São Paulo - 2005 (c)



    DPH

    Cidade de São Paulo

    José Serra
    Prefeito da Cidade de São Paulo

    Carlos Augusto Calil
    Secretário de Cultura

    José Roberto Neffa Sadek
    Secretário Adjunto

    Paulo Rodrigues
    Chefe de Gabinete

    Walter Pires
    Departamento do Patrimônio Histórico

    Liliane Schrank Lehmann
    Divisão do Arquivo Histórico Municipal "Washington Luís"