CAMPOS, Eudes. A vila de São Paulo do Campo e seus caminhos. Revista do Arquivo Municipal, São Paulo, Departamento do Patrimônio Histórico, v. 204, 11-34, 2006. p. 24. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/ revista_do_arquivo_204_1253293754.pdf> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MESGRAVIS, op.cit., p.43. Volta Id. ibid., p. 42 e 43. Volta Ver a esse respeito: LOMONACO, Maria Aparecida Toschi. Praticas médicas indígenas e jesuíticas em Piratininga. In: CATALINI, Gilberto e AMARAL, José Luiz Gomes (org.). 450 anos de história da medicina paulistana. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. p. 2-31. passim. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.65 e 69. Volta MARTINS, Antonio E. São Paulo antigo (1554 a 1910). São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1973.p.24. MESGRAVIS, op. cit., p.90. Volta SANT’ANNA, Nuto. São Paulo histórico. São Paulo: Departamento de Cultura, 1937-1944.6v. V.5 p.224. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.122 a 124. Volta Citado por: CARNEIRO, Glauco. O poder da Misericórdia. São Paulo: s.n., 1986. 2 v. V.1. p. 411. Volta Laima Mesgravis chama atenção para as curiosas crendices expressas pelo Morgado de Mateus (1722-1798), elemento da nobreza lusa e representante da administração colonial portuguesa de ultramar em São Paulo: icterícias provocadas por tempestade de raios e surto de lepra resultante do “maligno influxo das estrelas”. Cf.: MESGRAVIS, op. cit., p. 123. Volta Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal: O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.: ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278. Volta CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MESGRAVIS, op.cit., p.43. Volta Id. ibid., p. 42 e 43. Volta Ver a esse respeito: LOMONACO, Maria Aparecida Toschi. Praticas médicas indígenas e jesuíticas em Piratininga. In: CATALINI, Gilberto e AMARAL, José Luiz Gomes (org.). 450 anos de história da medicina paulistana. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. p. 2-31. passim. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.65 e 69. Volta MARTINS, Antonio E. São Paulo antigo (1554 a 1910). São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1973.p.24. MESGRAVIS, op. cit., p.90. Volta SANT’ANNA, Nuto. São Paulo histórico. São Paulo: Departamento de Cultura, 1937-1944.6v. V.5 p.224. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.122 a 124. Volta Citado por: CARNEIRO, Glauco. O poder da Misericórdia. São Paulo: s.n., 1986. 2 v. V.1. p. 411. Volta Laima Mesgravis chama atenção para as curiosas crendices expressas pelo Morgado de Mateus (1722-1798), elemento da nobreza lusa e representante da administração colonial portuguesa de ultramar em São Paulo: icterícias provocadas por tempestade de raios e surto de lepra resultante do “maligno influxo das estrelas”. Cf.: MESGRAVIS, op. cit., p. 123. Volta Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal: O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.: ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278. Volta CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Id. ibid., p. 42 e 43. Volta Ver a esse respeito: LOMONACO, Maria Aparecida Toschi. Praticas médicas indígenas e jesuíticas em Piratininga. In: CATALINI, Gilberto e AMARAL, José Luiz Gomes (org.). 450 anos de história da medicina paulistana. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. p. 2-31. passim. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.65 e 69. Volta MARTINS, Antonio E. São Paulo antigo (1554 a 1910). São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1973.p.24. MESGRAVIS, op. cit., p.90. Volta SANT’ANNA, Nuto. São Paulo histórico. São Paulo: Departamento de Cultura, 1937-1944.6v. V.5 p.224. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.122 a 124. Volta Citado por: CARNEIRO, Glauco. O poder da Misericórdia. São Paulo: s.n., 1986. 2 v. V.1. p. 411. Volta Laima Mesgravis chama atenção para as curiosas crendices expressas pelo Morgado de Mateus (1722-1798), elemento da nobreza lusa e representante da administração colonial portuguesa de ultramar em São Paulo: icterícias provocadas por tempestade de raios e surto de lepra resultante do “maligno influxo das estrelas”. Cf.: MESGRAVIS, op. cit., p. 123. Volta Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal: O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.: ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278. Volta CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Ver a esse respeito: LOMONACO, Maria Aparecida Toschi. Praticas médicas indígenas e jesuíticas em Piratininga. In: CATALINI, Gilberto e AMARAL, José Luiz Gomes (org.). 450 anos de história da medicina paulistana. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. p. 2-31. passim. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.65 e 69. Volta MARTINS, Antonio E. São Paulo antigo (1554 a 1910). São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1973.p.24. MESGRAVIS, op. cit., p.90. Volta SANT’ANNA, Nuto. São Paulo histórico. São Paulo: Departamento de Cultura, 1937-1944.6v. V.5 p.224. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.122 a 124. Volta Citado por: CARNEIRO, Glauco. O poder da Misericórdia. São Paulo: s.n., 1986. 2 v. V.1. p. 411. Volta Laima Mesgravis chama atenção para as curiosas crendices expressas pelo Morgado de Mateus (1722-1798), elemento da nobreza lusa e representante da administração colonial portuguesa de ultramar em São Paulo: icterícias provocadas por tempestade de raios e surto de lepra resultante do “maligno influxo das estrelas”. Cf.: MESGRAVIS, op. cit., p. 123. Volta Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal: O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.: ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278. Volta CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MESGRAVIS, op. cit., p.65 e 69. Volta MARTINS, Antonio E. São Paulo antigo (1554 a 1910). São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1973.p.24. MESGRAVIS, op. cit., p.90. Volta SANT’ANNA, Nuto. São Paulo histórico. São Paulo: Departamento de Cultura, 1937-1944.6v. V.5 p.224. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.122 a 124. Volta Citado por: CARNEIRO, Glauco. O poder da Misericórdia. São Paulo: s.n., 1986. 2 v. V.1. p. 411. Volta Laima Mesgravis chama atenção para as curiosas crendices expressas pelo Morgado de Mateus (1722-1798), elemento da nobreza lusa e representante da administração colonial portuguesa de ultramar em São Paulo: icterícias provocadas por tempestade de raios e surto de lepra resultante do “maligno influxo das estrelas”. Cf.: MESGRAVIS, op. cit., p. 123. Volta Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal: O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.: ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278. Volta CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MARTINS, Antonio E. São Paulo antigo (1554 a 1910). São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1973.p.24. MESGRAVIS, op. cit., p.90. Volta SANT’ANNA, Nuto. São Paulo histórico. São Paulo: Departamento de Cultura, 1937-1944.6v. V.5 p.224. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.122 a 124. Volta Citado por: CARNEIRO, Glauco. O poder da Misericórdia. São Paulo: s.n., 1986. 2 v. V.1. p. 411. Volta Laima Mesgravis chama atenção para as curiosas crendices expressas pelo Morgado de Mateus (1722-1798), elemento da nobreza lusa e representante da administração colonial portuguesa de ultramar em São Paulo: icterícias provocadas por tempestade de raios e surto de lepra resultante do “maligno influxo das estrelas”. Cf.: MESGRAVIS, op. cit., p. 123. Volta Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal: O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.: ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278. Volta CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
SANT’ANNA, Nuto. São Paulo histórico. São Paulo: Departamento de Cultura, 1937-1944.6v. V.5 p.224. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.122 a 124. Volta Citado por: CARNEIRO, Glauco. O poder da Misericórdia. São Paulo: s.n., 1986. 2 v. V.1. p. 411. Volta Laima Mesgravis chama atenção para as curiosas crendices expressas pelo Morgado de Mateus (1722-1798), elemento da nobreza lusa e representante da administração colonial portuguesa de ultramar em São Paulo: icterícias provocadas por tempestade de raios e surto de lepra resultante do “maligno influxo das estrelas”. Cf.: MESGRAVIS, op. cit., p. 123. Volta Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal: O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.: ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278. Volta CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MESGRAVIS, op. cit., p.122 a 124. Volta Citado por: CARNEIRO, Glauco. O poder da Misericórdia. São Paulo: s.n., 1986. 2 v. V.1. p. 411. Volta Laima Mesgravis chama atenção para as curiosas crendices expressas pelo Morgado de Mateus (1722-1798), elemento da nobreza lusa e representante da administração colonial portuguesa de ultramar em São Paulo: icterícias provocadas por tempestade de raios e surto de lepra resultante do “maligno influxo das estrelas”. Cf.: MESGRAVIS, op. cit., p. 123. Volta Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal: O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.: ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278. Volta CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Citado por: CARNEIRO, Glauco. O poder da Misericórdia. São Paulo: s.n., 1986. 2 v. V.1. p. 411. Volta Laima Mesgravis chama atenção para as curiosas crendices expressas pelo Morgado de Mateus (1722-1798), elemento da nobreza lusa e representante da administração colonial portuguesa de ultramar em São Paulo: icterícias provocadas por tempestade de raios e surto de lepra resultante do “maligno influxo das estrelas”. Cf.: MESGRAVIS, op. cit., p. 123. Volta Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal: O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.: ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278. Volta CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Laima Mesgravis chama atenção para as curiosas crendices expressas pelo Morgado de Mateus (1722-1798), elemento da nobreza lusa e representante da administração colonial portuguesa de ultramar em São Paulo: icterícias provocadas por tempestade de raios e surto de lepra resultante do “maligno influxo das estrelas”. Cf.: MESGRAVIS, op. cit., p. 123. Volta Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal: O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.: ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278. Volta CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal: O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.: ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278. Volta CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. 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Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CARNEIRO, op. cit., p. 208. Volta Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava. Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.: ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115. Volta BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. 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Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729. Volta LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. 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Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 44-94, fev. 1996 . passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf> Acessado em 10 de Março de 2010. Volta Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Ver a respeito: SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413- 77042005000200004&lng=en&nrm=iso> Acessado em 10 de março de 2010. Volta SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10. Disponível em: <http://books.google.com.br/books? id=UYKWhq5BGN8C&printsec= frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v= onepage&q=&f=false> Acessado em 10 de março de 2010. BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim. Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro curvo_semedo/index.htm> Acessado em 10 de março de 2010. Volta MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MARTINS, op. cit., p.127. Volta Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Id. ibid., p.128. Volta A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo: Na Wikipedia: O processo dos Távoras Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Processo_dos_T%C3%A1voras> Acessado em 10 de março de 2010. Em site de Humberto Ballerini: BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena] Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64. Volta Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Id. ibid., V.4, p. 642. GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76. Volta TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141. Volta 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642. Volta Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de: GOMES, op. cit., passim. Volta CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599. Volta SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
SEMMEDO, op. cit., p. 58. Volta GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CARNEIRO, op. cit., p.238. Volta SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MESGRAVIS, op. cit., p.92. Volta SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130. Volta TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217. Volta MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MARTINS, op. cit., p.36. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95. Volta Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.: RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista). Volta CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CARNEIRO, op. cit., p.271. MESGRAVIS, op. cit., p.106. Volta CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204. Volta MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136. Volta CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69. Volta CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CARNEIRO, op. cit., p.315. Volta Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Loc. cit. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MESGRAVIS, op. cit., p.180. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232. Volta MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MARTINS, op. cit., p. 83. Volta BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
BRUNO, op. cit., p. 735. Volta CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27. Volta MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MESGRAVIS, op. cit., p.93. Volta Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Id. ibid., p. 124 e 129. Volta PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147. Volta MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MESGRAVIS, op. cit., p 133. Volta Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Id. ibid., p.195. Volta MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MARTINS, op. cit., p. 58 a 61. Volta Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Id.ibid., p. 59. Volta RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37. Volta PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
PINTO, op. cit., p . 147 e 148. Volta São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427. Volta CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material. São Paulo, v. 15, n. 1,11-114, jun. 2007. passim. Volta CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1. Volta Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim. Volta DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12. Volta CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378. Volta CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528. Volta Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Loc.cit. Volta Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa. Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas. Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.: GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!) Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html> Acessado em 10 de março de 2010. Volta CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CARNEIRO,op. cit., p 316. Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.: SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens. Volta CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CARNEIRO, op. cit., p 317. Volta HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915. Volta NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266. Volta CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182. Volta MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4. Volta A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77. Volta SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128. Volta TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157. Volta SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara. Volta O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261. Volta ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33. Volta CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.