PMSP/SMC
São Paulo, fevereiro de 2014
Ano 9 N.35 

Abertura | Acervo Bibliográfico | CCAD | Ensaio temático | Notícias | Ns.anteriores

  • ENSAIO TEMÁTICO
  • José de Sá Rocha: engenheiro municipal

    uma trajetória pessoal e a formação de um corpo técnico para gestão da cidade




    | Família | Engenharia Municipal | Alma das ruas | Tempos de maturidade | Epílogo | Fontes |


    Fontes | Anexos | Notas |

    • ARASAWA, Cláudio Hiro. Engenharia e poder: construtores da nova ordem em São Paulo (1890-1940). São Paulo: Alameda, 2008.

    • BLAY, Eva. Eu não tenho onde morar: vilas operárias na cidade de São Paulo. São Paulo; Nobel, 1985.

    • CÂMARA Municipal de São Paulo. Atas das sessões da Câmara Municipal (Conselho de Intendência) de São Paulo 1891. São Paulo: Tip Espíndola, Siqueira e Comp., 1904.

    • _____. Atas das sessões da Câmara Municipal de São Paulo 1892. São Paulo: Tip. Espindola, e Cia., 1909.

    • _____. Leis e Atos da Câmara Municipal da capital do Estado de S. Paulo de 1900 a 1902. São Paulo: Casa Vanorden, 1916.

    • _____. Leis e Atos do Município de S. Paulo para o ano de 1904. 2ª. ed. São Paulo: Gráfica Paulista, 1935.

    • _____. Leis e Atos do Município de São Paulo do ano de 1912. 2ª. ed.São Paulo: Gráfica Paulista, 1935.

    • _____. Leis e Atos do Município de São Paulo do ano de 1913. 2ª. ed. São Paulo: Gráfica Paulista, 1935

    • _____. Leis e Atos do Município de S. Paulo do ano de 1914. 2ª.ed. São Paulo: Gráfica Paulista, 1935.

    • _____. Leis e Atos do Município de S. Paulo do ano de 1916. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 1936.

    • _____. Leis e Resoluções da Câmara Municipal da capital do Estado de S. Paulo de 29 de setembro de 1892 a 30 de dezembro de 1893. São Paulo: Casa Vanorden, 1914.

    • _____. Leis, Resoluções e Atos da Câmara Municipal da capital do Estado de S. Paulo de 1894 a 1895. São Paulo: Casa Vanorden, 1915.

    • _____. Leis, Resoluções, Atos e Atos executivos da Câmara Municipal da capital do Estado de S. Paulo de 1896. São Paulo: Casa Vanorden, 1916.

    • _____. Leis, Resoluções, Atos e Atos executivos da Câmara Municipal da Capital do Estado de S. Paulo de 1897 a 1899. São Paulo: Casa Vanorden, 1916.

    • CAMPOS, Eudes. Casas e vilas operárias paulistanas. Informativo AHWML, Ano 4, nº. 19, jul./ago.2008, AHSP.

    • CESAROLI, Josiane Francia. A grande cruzada: os engenheiros e as engenharias do poder na Primeira República. Campinas: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas/Unicamp, 1998, Dissertação de mestrado.

    • _____. Modernização no plural: obras públicas, tensões sociais e cidadania em São Paulo na passagem do século XIX para o XX. Campinas: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas/Unicamp, 2004, Tese de doutorado.

    • COLEÇÃO das Leis e Decretos do Estado de São Paulo de 1898. São Paulo: Tipografia do Diário Oficial, 1898.

    • CORDEIRO, Simone Lucena (org.). Os cortiços de Santa Ifigênia: sanitarismo e urbanização (1893). São Paulo: Imprensa Oficial, 2010.

    • FICHER, Silvia. Os arquitetos da Poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo: EDUSP, 2005.

    • GENNARI, Luciana Alem. As casas em série do Brás e da Mooca: um aspecto da constituição da cidade de São Paulo. São Paulo: Universidade de São Paulo/ Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2005, Dissertação de mestrado.

    • MARCÍLIO, Maria Luiza. A população paulista ao longo dos 450 anos da Cidade. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004, vol.1.

    • MARQUES, Abílio A. S. Indicador de São Paulo: administrativo, judicial, industrial, profissional e comercial para o ano de 1878. São Paulo: IMESP/DAESP, 1983 (edição fac-similar).

    • MARTINS, Antonio Egydio. São Paulo antigo. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

    • MORSE, Richard M. Formação histórica de São Paulo. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1970.

    • Marcolin, Neldson. Iluminismo reciclado. Pesquisa Fapesp, nº 211, p.88-89, set. 2013.

    • OLIVEIRA, Maria Luiza Ferreira de. Entre a casa e o armazém: relações sociais e experiência da urbanização, São Paulo, 1850-1900. São Paulo: Alameda, 2005.

    • PARETO JR., Lindener. O cotidiano em construção: os “práticos licenciados” em São Paulo (1893-1933). São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/USP, 2011, Dissertação de mestrado.

    • PEREIRA, Robson Mendonça. Washington Luís na administração de São Paulo (1914-1919). São Paulo: Editora UNESP, 2010.

    • PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. São Paulo: Governo do Estado, 1979 (edição fac-similar)

    • REALE, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins: três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira/Edusp, 1982.

    • RELATÓRIO de 1905 apresentado à Câmara Municipal de São Paulo pelo Prefeito Dr. Antonio da Silva Prado. São Paulo: Tipografia de Vanorden e Cia., 1906.

    • RIBEIRO, Maria Alice Rosa. História sem fim... inventário da saúde pública. São Paulo: Editora Unesp, 1993.

    • ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. 2ª.ed. São Paulo: Estúdio Nobel/Fapesp, 1997.

    • São Paulo outrora e agora. São Paulo: SEADE/Imprensa Oficial, 2004.

    • SENNETT, Richard. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.




    Fontes | Anexos | Notas |

    A documentação consultada no Arquivo Histórico de São Paulo integra a Série Obras Particulares. A amostragem compreendeu a Rua do Gasômetro, Rua da Mooca e Avenida Rangel Pestana entre 1906 e 1923, analisando-se 1.245 requerimentos informados por José de Sá Rocha. Como as caixas muitas vezes traziam outros logradouros sob a jurisdição do engenheiro, elas também foram consultadas.

    Nota do editor: na ausência de um número de tombo por documento uma forma mais adequada de menção à documentação custodiada deveria englobar o nome do logradouro, ano do documento, número da edificação no período e número e ano do processo. O registro por caixa estritamente não é recomendado, pois pode ocorrer remanejamento de documentação.


      Série Obras Particulares:

    • Avenida Rangel Pestana:
      OP11, OP27, OP47, OP72, OP103, OP145, OP194, OP253, OP329, OP409, caixa R1/1916, caixa R2/1917, caixa R1/1918, caixa R1/1919; caixa R1/1920, caixa R2/1920, caixa R2/1921, caixa R2/1922, caixa OP1130/R1.

    • Rua da Mooca:
      OP09, OP25, OP45, OP68, OP99, OP140, OP188, OP248, OP322, OP401, caixa M6/1916; caixa M5/1917; caixa M4/1918; caixa M7/1919, caixa M8/1920; caixa M8/1921; caixa M11/1922, caixa OP108/M14/1923, caixa OP109/M15/1923, caixa OP110/M16/1923.

    • Rua do Gasômetro:
      OP06, OP21, OP41, OP63, OP92, OP131, OP177, OP234, OP300, OP384, caixa G2/1916, caixa G1/1917, caixa G1/1918, caixa G1/1919, caixa G1/1920, caixa G1/1921, caixa G2/1922, caixa OP69/G3/1923.


      Série Legislação

    • caixa LEG-47, caixa LEG-76 e caixa LEG-97.


      Série Polícia Administrativa e Higiene

    • caixa 81, caixa 254 e caixa 329.



    Fontes | Anexos | Notas |

    1. Nota fúnebre em Correio Paulistano, 17/6/1899, p.1. >>

    2. Martins, Antonio Egydio. São Paulo antigo, p.39-46; Morse destacou a “solidariedade grupal” dos imigrantes portugueses, cuja expressão estava na Beneficência. Ver Morse, Richard M. Formação histórica de São Paulo, p.182. >>

    3. Correio Paulistano, 15/3/1871, p.3. Entre os artigos anunciados estavam livros e vinhos. Antonio Egydio Martins indicou o endereço da loja no lado ímpar, número 17, prédio que teria pertencido antes a Celestino Bourroul. Ver Martins, Antonio Egydio. Op.cit., p.199. >>

    4. Morse, Richard M. Op. cit., p.111-120. >>

    5. Oliveira, Maria Luiza Ferreira de. Entre a casa e o armazém, p.253. >>

    6. Correio Paulistano, 6/12/1859, p.4; 12/2/1862, p.4; 18/12/1863, p.4; 13/1/1871, p.3; 2/7/1873, p.2. >>

    7. Idem, 27/6/1863, p.1 e 26/1/1864, p.1. >>

    8. Idem, 12/4/1874, p.1. >>

    9. Idem, 20/11/1864, p.3 e 11/4/1874, p.4. >>

    10. Idem, 27/7/1862, p.3; 23/7/1863, p.1-2; 1/8/1867, p.3; 7/8/1870, p.3; 23/8/1871, p.2-4; 5/11/1873, p.3 e 25/3/1879, p.2. Antonio Egydio Martins fornece datas um pouco diferentes: 1863-1864, 1864-1865, 1868-1869, 1869-1870, 1870-1871 e 1878-1879. >>

    11. Idem, 8/4/1883, p.3. >>

    12. Idem, 21/5/1872, p.2; 1/3/1874, p.2. >>

    13. Idem, 1/12/1874, p.2. >>

    14. Idem, 4/7/1868, p.3 e A Província de São Paulo, 16/4/1878, p.3. >>

    15. Correio Paulistano, 20/5/1871, p.3. >>

    16. Idem, 8/1/1875, p.3 >>

    17. Idem, 6/7/1875, p.4. >>

    18. Idem, 7/6/1870, p.3 e 30/8/1888, p.3. O imposto predial da rua do Rosário continuou em seu nome como vemos em lançamentos publicados pelo Correio Paulistano em 1886 para 1887 (250$000 mil réis), 9/10/1886, p.3. >>

    19. Idem, 23/11/1877, p.2 e 5/8/1879, p.2. Teria viajado “por incômodos de saúde em pessoa de sua família”. >>

    20. Oliveira, Maria Luiza Ferreira de. Op.cit, p.89 e seguintes. >>

    21. Idem, p.99 e seguintes. >>

    22. A Província de São Paulo, 9/11/1879, p.2. >>

    23. Idem, 20/7/1880, p.3. >>

    24. Idem, 4/8/1880, p.4. >>

    25. Idem, 18/7/1881, p.2. >>

    26. Segundo a nota fúnebre de 17/6/1899 ela teria se casado com o jornalista da Gazeta de Notícias, do Rio de Janeiro, Luiz de Castro. >>

    27. Correio Paulistano, 24/4/1867, p.1, 19/10/1870, p.2; concessão de passaportes, 16/6/1878, p.2-3 e necrológio em O Estado de S. Paulo, 23/12/1915, p.4. >>

    28. Idem, 14/7/1899, p.3. O inventário de Sá Rocha foi um dos trabalhados por Maria Luiza de Oliveira, Cf. Op.cit., p.394. >>

    29. Disponível em <www.dicionarioderuas.prefeitura.sp.gov.br>. >>

    30. Correio Paulistano, 28/8/1892, p.1. >>

    31. João de Sá Rocha trabalhou como jornalista do Correio Paulistano, além de ser um “hábil” fotógrafo amador; Júlio como engenheiro ferroviário da Estrada de Ferro D. Tereza Cristina, em Santa Catarina. >>

    32. Correio Paulistano, 25/9/1892, p.2. >>

    33. Idem, 18/7/1877, p.2. Na rua da Imperatriz, 17, em 1878, com loja de conservas, vinhos, molhados, etc, segundo o Indicador de São Paulo, p.208 (firma Guilherme M. Rudge e Sobrinho). >>

    34. Alfredo Moreira Pinto refere-se a uma linha do Brás à Mooca da Cia. Viação Paulista. Ver Pinto, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900, p.190. >>

    35. Correio Paulistano, 25/9/1886, p.2. Segundo Cesaroli, os contratos de 30 anos com a Câmara tinham os números 219 e 222. >>

    36. Atas das sessões da Câmara Municipal de São Paulo 1892. Rudge, morador do Brás, tinha fortes ligações também com a Penha. >>

    37. Leis, resoluções, atos e atos executivos da Câmara Municipal da Capital do Estado de S. Paulo de 1897 a 1899, p.18-21. O caso é analisado por Blay, Eva.Eu não tenho onde morar, p.82-5; Rolnik, Raquel. A cidade e a lei, p.124 e Campos, Eudes. Casas e vilas operárias paulistanas, Informativo AHMWL, Ano 4, nº. 19, jul./ago.2008. >>

    38. Curiosamente a Lei municipal foi anulada por uma Lei estadual, a 589 de 1/9/1898. Cf. Coleção de Leis e Decretos do Estado de São Paulo de 1898, p.59-60. >>

    39. O necrológio de O Estado de S. Paulo afirma que foi vereador por duas vezes. A confusão talvez se localize na permanência do primeiro mandato por seis anos. Ver O Estado de S. Paulo, 21/12/1913, p.10. >>

    40. Ver, a propósito, Harasawa, Cláudio Hiro. Engenharia e poder, p.37. >>

    41. Marcolin, Neldson. Iluminismo reciclado. Pesquisa Fapesp, (211): 88-89, set. 2013. >>

    42. Cesaroli, Josianne Francia. A grande cruzada, p.98. >>

    43. Idem, p.99. >>

    44. Sobre os engenheiros “práticos” ver Pareto Jr., Lindener. O cotidiano em construção: os “práticos licenciados” em São Paulo (1893-1933). >>

    45. Citado por Cesaroli, p.94. >>

    46. De acordo com Cesaroli, p. 108. >>

    47. Arasawa, discutindo as influências das escolas técnicas alemãs sobre Paula Souza, coloca em dúvida a eficiência da sua transplantação na Escola Politécnica como ensino menos teórico e mais prático, já que mesmo o exemplo da Politécnica de Zurique era visto como ainda apegado ao ensino intensivo da matemática. Arasawa, Cláudio Hiro. Op. cit., p.59 e seguintes e nota p.203. >>

    48. Correio Paulistano, 12/11/1893, p.1. >>

    49. O Estado de S. Paulo, 3/6/1894, p.1, pedido de licença para tratamento de saúde. >>

    50. A Província de São Paulo, 29/12/1889, p.1. >>

    51. O Estado de S. Paulo, 22/4/1895, p.2 e 31/5/1895, p.2. >>

    52. Idem, 5/9/1896, p.1. A vaga de amanuense não está de acordo com a de engenheiro, porém elas eram de livre provimento do presidente do Estado. >>

    53. Sobre Piracicaba ver <www.esalq.usp.br/instituicao/historico>. >>

    54. Correio Paulistano, 7/5/1899, p.2. >>

    55. Outro exemplo emblemático foi o de Samuel das Neves, engenheiro residente em Casa Branca, Cf. Arasawa, Cláudo Hiro. Op.cit., p.201, nota. >>

    56. O Estado de S. Paulo, 17 e 19/5/1900, p.3. >>

    57. Idem, 29/12/1901, p.2 e 20/4/1902, p.1. Quanto à vereança há que se considerar a existência de um homônimo. >>

    58. Idem, 23/7/1903, p.2. >>

    59. Idem, 4/1/1904, p.2. Esta notícia deve ser lida com cuidado porque em outubro o correspondente do jornal Correio Paulistano em Taubaté ainda se referia ao Sr. Dr. Sá Rocha como “engenheiro residente entre nós”. Ver Correio Paulistano, 17/10/1904, p.2. >>

    60. Relatório de 1905 apresentado à Câmara Municipal de São Paulo pelo Prefeito Dr. Antonio da Silva Prado, p.6-14. >>

    61. Correio Paulistano, 4/7/1907, p.4 e O Estado de S. Paulo, 4/7/1907, p.4. Para o cargo de engenheiro foi guindado Luiz Carlos Sodi, antes auxiliar técnico. >>

    62. Gama fora o organizador do Padrão Municipal de 1886. >>

    63. Atas das sessões da Câmara Municipal (Conselho de Intendência) de São Paulo 1891, p.210. >>

    64. Atas das sessões da Câmara Municipal de São Paulo 1892, p.89. >>

    65. Para 1892 Cesaroli citou Amaral Gama, Tito Martins Ferreira, Arthur Silva, Eugênio Silva, Joaquim Octavio Nébias e o desenhista Eugenio Raisin; Antonio Lopes Leão era o engenheiro fiscal das linhas de bonde; Amaro Antonio Alves e Eurico Bueno de Aguiar, arruadores. Ver Cesaroli, Josiane Francia. Modernização no plural, p.270, nota. >>

    66. Correio Paulistano, 9/1/1895, p.2. Pareto Jr. afirma que, mais tarde, José Kanz foi um dos mais ativos empreiteiros de obras da cidade, tendo contabilizado 1.134 projetos de construção entre 1906 e 1914. >>

    67. Ver Leis e resoluções da Câmara Municipal da capital do Estado de S. Paulo de 29 de setembro de 1892 a 30 de dezembro de 1893, p.86-87; Leis, resoluções e atos da Câmara Municipal da capital do Estado de S. Paulo de 1894 a 1895, p.58-60; Leis, resoluções, atos e atos executivos da Câmara Municipal da capital do Estado de S. Paulo de 1896, p.14-17 e Ficher, Sylvia. Os arquitetos da Poli, p.33-36. >>

    68. Leis, resoluções, atos e atos executivos da Câmara Municipal da capital do Estado de S. Paulo, de 1897 a 1899, p.81-82. >>

    69. Leis e atos da Câmara Municipal do Estado de S. Paulo de 1900 a 1902, p.43-46. >>

    70. Paes Leme também tinha passado pela SOP como secretário, transferindo-se para a Bahia em 1905. >>

    71. Correio Paulistano, 3/1/1906, p.1. >>

    72. Leis e atos do Município de São Paulo do ano de 1913, p.204-6. Regulamentada e reforçada pelo Ato nº. 815 de 26/11/1915. >>

    73. Idem, Lei nº. 1.756, 2/12/1913, p.136. >>

    74. A necessidade crescente de um corpo qualificado de engenheiros foi progressivamente aumentando o pessoal: na administração de Firmiano Pinto eram 5 seções com 25 profissionais; na administração Pires do Rio, oito Seções com 53 engenheiros, de preferência da Politécnica de São Paulo, como dizia a Lei. >>

    75. Caixa R2, doc.38, requerimento 176.950, 5/9/1917, AHSP. >>

    76. Leis e resoluções da Câmara Municipal da capital do Estado de S. Paulo de 29 de setembro de 1892 a 30 de dezembro de 1893, p.104-5. >>

    77. Em casos excepcionais, um engenheiro podia se considerar impedido para relatar um processo da sua jurisdição. Arthur Saboya pediu para Sá Rocha encaminhar o andamento de um para a rua Fontes Júnior porque “se considerava suspeito” sobre o requerimento de Virgínia Chaves Ribeiro. Em outra situação, Sá Rocha requereu a presença de Saboya “por não estar em boas relações com o proprietário do prédio”, Ferrante Rossi. Ver OP1909.001.071, requerimento 20790, 2/4/1909 e OP1909.001.999, requerimento 31091, 20/11/1909, AHSP. >>

    78. Sennett, Richard. O declínio do homem público, p.167 e seguintes. Cálculo tomando com base 100 em 1801. >>

    79. Idem, p.173. >>

    80. São Paulo outrora e agora, p.9. >>

    81. Marcílio, Maria Luiza. A população paulistana ao longo de 450 anos da Cidade, p.266. >>

    82. Lei n º. 493, Leis e Atos da Câmara Municipal da capital do Estado de S. Paulo de 1900 a 1902, p.88-9 e 91-2; Lei nº. 683, art. 25, 7/11/1903, Leis e atos do Município de S. Paulo para o ano de 1904, p.65. >>

    83. Leis e atos do Município de S. Paulo para o ano de 1904, p.111. >>

    84. Lei n.º. 1.788 de 28/5/1914, Leis e atos do Município de S. Paulo do ano de 1914, p. 20-4. Como salientou Raquel Rolnik, o primeiro zoneamento simbólico da cidade deu-se com o padrão da Câmara, proibindo a existência de cortiços no Triângulo. >>

    85. OP1906.001.160, requerimento 13287, 13/12/1906, AHSP. >>

    86. OP1908.001.385, requerimento 8671, 17/7/1908, AHSP. >>

    87. OP1909.001.621, requerimento 21024, 3/4/1909, AHSP. >>

    88. Outro caso mais prosaico foi o de Eugenio de Miranda na rua Quirino de Andrade, 73. Sá Rocha desconhecia o endereço. Victor Freire foi obrigado a lhe lembrar que era a antiga Ladeira do Piques. Ver OP1908.001.578, requerimento 13130, 20/10/1908, AHSP. >>

    89. OP1912.003.652, requerimento 58802, 4/10/1912, AHSP. >>

    90. OP1913.004.247, requerimento 77708, 18/7/1913, AHSP. >>

    91. OP1911.002.506, requerimento 36630, 4/11/1911, AHSP. >>

    92. OP1911.002.537, requerimento 36756, 6/11/1911, AHSP. >>

    93. OP1908.001.534, requerimento 7289, 5/6/1908, AHSP. >>

    94. OP1909.002.016, requerimento 31232, 16/11/1909, AHSP. >>

    95. OP1910.001.172, requerimento 10286, 12/7/1910, AHSP. >>

    96. OP1913.004.240, requerimento 75044, 31/5/1913, AHSP. >>

    97. OP1912.003.044, requerimento 63410, 11/12/1912, AHSP. >>

    98. Leis e Atos do Município de São Paulo do ano de 1912, p.129. >>

    99. Pelo Ato nº. 671 de 14/3/1914, Washington Luiz reconhecia todas as ruas constantes da planta oficial da cidade. Ver Leis e Atos do Município de S. Paulo do ano de 1914, p.107. >>

    100. Em outro registro ver também Rolnik, Raquel. Op.cit, p.49-50. >>

    101. Ato nº. 972 de 24/8/1916, Leis e atos do município de S. Paulo do ano de 1916, p.302-3. >>

    102. OP1915.001.828, requerimento 130.064, 22/9/1915, AHSP. >>

    103. OP1913.003.743, requerimento 84687, 22/10/1913, AHSP. >>

    104. Em 1908, um empreiteiro experiente como Miguel Marzo foi confundido pelas ruas Brazilinda e Placidina. Sá Rocha informou sobre o processo somente depois de desfeito o equívoco. >>

    105. Requerimentos datilografados eram o apanágio das grandes empresas, como a Light, ou dos escritórios técnicos, como Ramos de Azevedo; as máquinas de escrever começaram a se generalizar somente por volta de 1913-14. >>

    106. OP1912.003.094, requerimento 45540, 15/3/1912, AHSP. Segundo Gennari, até 1918 não era obrigatória a assinatura do responsável pela construção nas plantas. A responsabilidade era do proprietário, do construtor ou do representante legal. Ver Gennari, Luciana Alem. As casas em série do Brás e da Mooca, p.134. >>

    107. OP1914.003.591, requerimento 108.433, 13/10/1914, AHSP. >>

    108. OP1909.001.102, requerimento 29837, 13/10/1909. AHSP. >>

    109. OP1915.003.154, requerimento 116.865, 3/2/1915, AHSP. >>

    110. OP1906.000.599, requerimento 13221, 17/12/1906, AHSP. >>

    111. Requerimento 54199, caixa R2/1922, AHSP >>

    112. OP1907.001.143, requerimento 14302, 20/3/1907, AHSP. >>

    113. OP1911.002.517, requerimento 17865, 9/1/1911, AHSP. >>

    114. OP1908.000.897, requerimento 12678, 6/10/1908, AHSP. >>

    115. Tais casos aconteciam ainda em 1914 quando o engenheiro pediu plantas “limpas e corretamente desenhadas” de Pasquale Bonacorsi. “Seria de toda a conveniência que se tomasse uma providência a respeito”, como tinha procedido no seu projeto de lei, como veremos mais à frente. Ver OP1914.002.072, 26.8.1914, requerimento 106.066, AHSP. >>

    116. OP.1908.001.615, requerimento 991, 22/1/1908, AHSP. Trinta anos depois meu avô, um migrante do interior do Ceará, que tinha trabalhado na igreja da Consolação como mestre de obras, construiu na Vila Matilde a sua casa de tijolos, mas com argamassa de barro. >>

    117. OP1909.002.025, requerimento 22716, AHSP. >>

    118. OP1906.000.726, requerimento 13226, AHSP. >>

    119. Em outro processo para a rua Mixta, 70, Sá Rocha foi contra uma parede de meio tijolo que colocava em risco a sustentação da casa. “A planta deve pois ser posta de acordo com a lei”. Ver OP1910.001.788, requerimento 1280, 27/1/1910, AHSP. >>

    120. OP1913.002.464, requerimento 85937, 17/11/1913, AHSP. >>

    121. OP1908.001.374, requerimento 14042, 14/11/1908, AHSP. >>

    122. OP1913.003.736, requerimento 70233, 6/3/1913, AHSP. >>

    123. Na rua Muniz de Souza, um experimentado mestre de obras como Fernando Simões apresentou um projeto para 10 casas em que Sá Rocha não reconheceu a presença nem de cozinhas ou WCs. Ver OP1913.003.777, requerimento 67890, 22/2/1913, AHSP. >>

    124. Fonseca, Rubem. Lúcia McCartney, p.87. >>

    125. OP1912.003.122, 21/11/1912, AHSP. >>

    126. Um parecer da rua Mazzini ficou atrasado “por causa das muitas chuvas” do verão. Ver OP1907.001.083, requerimento 27897, aberto em 13/12/1907 e vistoriado em 7 de janeiro. >>

    127. OP1908.001.341, requerimento 1453, 7/2/1908, AHSP. >>

    128. O barracão de Paulo da Felzini com 50 metros quadrados para um “simples carrinho” também foi considerado muito grande por Sá Rocha. Ver OP1910.002.131, requerimento 9736, 1/7/1910, AHSP. >>

    129. OP1908.001.342, requerimento 3028, 6/3/1908, AHSP. >>

    130. OP1908.001.343, requerimento 2485, AHSP. >>

    131. Lemos, Carlos. A república ensina a morar (melhor), p.67. >>

    132. J. A. Henrique, em 1907, instalou as latrinas na frente de duas casinhas de 25 m2 situadas em fundo de terreno: o “que causa desagradável impressão é a situação das latrinas [...], o que considero além de pouco cômodo, antiestético e anti-higiênico, repugnando-me, com franqueza, aceder à construção nestas condições”. O alvará foi concedido, porque a intenção do proprietário era construir outro prédio na frente do terreno. Mas isso alterava a posição das latrinas? >>

    133. OP1913.002.403, requerimento 77082, 2/7/1913, AHSP. >>

    134. OP1913.004.272, requerimento 72658, 26/4/1913, AHSP. >>

    135. Sobre o tema ver Campos, Eudes. Op.cit. Informativo do Arquivo Histórico Municipal, 4(19), jul./ago. 2008 e Cordeiro, Simone Lucena (org.). Os cortiços de Santa Ifigênia. >>

    136. OP1906.001.364, requerimento 13281, 31/8/1906, AHSP. >>

    137. OP1907.001.349, requerimento 23069, 10/7/1907, AHSP. >>

    138. OP1908.001.590, requerimento 5186, 25/4/1908, AHSP. >>

    139. OP1908.001.619, requerimento 6757, 22/5/1908, AHSP. O desvirtuamento do termo poderia ocasionar a demolição do imóvel, porém tal ato dependia da fiscalização. >>

    140. OP1908.001.316, requerimento 6498, 15/5/1908 AHSP. >>

    141. OP1910.002.125, requerimento 7657, 12/5/1910, AHSP. >>

    142. OP1910.001.790, requerimento 12284, 25/8/1910, AHSP. >>

    143. OP1911.002.952, requerimento 31346, 14/8/1911, AHSP. >>

    144. OP1910.002.146, termo de embargo de 28/1/1910, AHSP. >>

    145. Na rua da Mooca, 28, por exemplo, o aumento do prédio de Ramon Sanchez Rodrigues foi assim analisado por Sá Rocha: o “simples fato de cada quarto no aumento projetado levar porta e janela, ficando além da cozinha, quando não indique claramente cortiço, indica sem dúvida habitações duplas e dependentes uma da outra o que não é tolerado”. Ver OP1910.001.802, requerimento 0839, 3/7/1910, AHSP. >>

    146. OP1915.001.817, requerimento 123.603, 7/6/1915, AHSP. >>

    147. Tal foi o caso de Senibaldo Magnocavallo: a construção na rua Muniz de Souza tinha sido embargada pelo porão alto, mas o construtor adaptava-se à inclinação do terreno. Ver OP1913.003.789, requerimento 81486, 3/9/1913, AHSP. >>

    148. OP1906.000.719, requerimento 11040, 3/10/1906, AHSP. Outro caso de porão com 3,0 m de altura que poderia servir como habitação apareceu na rua do Gasômetro, 38. Como em outros casos complicados, a obra deve ter permanecido na ilegalidade. Ver OP1913.002.427, requerimento 67107, 13/2/1913, AHSP. >>

    149. OP1915.002.675, requerimento 116.766, 20/2/1915, AHSP. >>

    150. Gennari, Luciana Alem. Op.cit., p.138. O processo relativo ao engenheiro provavelmente é o de 15/7/1907, mas que está com o nome do proprietário rasgado. Como foi informado pelo próprio Sá Rocha, fica a dúvida. A escolha de Marzo talvez se devesse tanto ao seu conhecimento do ofício, pois atuava na cidade desde o final do século XIX, quanto por ter escritório como “arquiteto-construtor”. Ver, a propósito, Pareto Jr., Lindener. Op.cit., p.169 e seguintes. >>

    151. OP1915.001.822, requerimento 132.588, 5/11/1915, AHSP. >>

    152. OP1915.002.681, requerimento 132.260, 22/11/1915, AHSP. >>

    153. Série Polícia Administrativa e Higiene, caixa 81, requerimento 38399, 4/12/1911, AHSP. >>

    154. O Estado de S. Paulo, 13/8/1911, p.8. Ele era morador da rua Visconde de Parnaíba, 65. >>

    155. Correio Paulistano, 4/12/1911, p.7. >>

    156. OP1912.001.800, requerimento 48323, AHSP. >>

    157. OP1914.003.577, requerimento 106.750, 11/9/1914, AHSP. >>

    158. OP1913.002.455, requerimento 84193, 13/10/1913, AHSP. >>

    159. OP1914.003.566, requerimento 110.240, 12/11/1914, AHSP. A Lei de 21/6/1913 exigia prédios de três andares do início da avenida até o largo da Concórdia. >>

    160. OP1915.001.818, requerimento 130.163, 24/9/1915, AHSP. >>

    161. OP1910.001.834, requerimento 13718, AHSP. Outra gleba do alto da Mooca já tinha sido alvo de um loteamento de Estanislau do Amaral em 1906, processo esse informado por Sá Rocha. Ele se interrompeu após o pedido de apresentação do título de propriedade por Victor Freire. As suspeitas de Sá Rocha quando as titularidades, portanto, tinham fundamento. >>

    162. OP1911.002.485, requerimento 18196, 10/1/1911, AHSP. >>

    163. OP1914.003.168, requerimento 96249, 2/4/1914, AHSP. >>

    164. OP1908.000.888, requerimento 16566, 6/2/1908, AHSP. >>

    165. OP1913.002.474, requerimento 85937, 17/11/1913, AHSP. >>

    166. OP1907.001.167, requerimento 17714, 22/3/1907, AHSP. >>

    167. OP1913.003.771, requerimento 83126, 26/9/1913, AHSP. >>

    168. OP1908.001.561, requerimento 12900, 14/10/1908, AHSP. >>

    169. OP1912.003.605, requerimento 60406, 30/10/1912, AHSP. >>

    170. OP1915003.158, requerimento 116.097, 10/2/1915, AHSP. >>

    171. É sintomático que um bairro em formação como a Mooca, não tenha apresentado observações sobre a estética das edificações, ao contrário do Triângulo ou do Brás, alvo dos olhares vigilantes do engenheiro. À Mooca faltavam história e tradição. >>

    172. OP1912.002.023, requerimento 59703, 17/10/1912, AHSP. >>

    173. OP1913.002.407, requerimento 77746, 12/7/1913, AHSP. >>

    174. OP1911.002.923, requerimento 20626, 20/2/1911, AHSP. >>

    175. OP1907.000.689, requerimento 16051, 18/2/1907, AHSP. >>

    176. OP1908.000.864, requerimento 4649, 15/6/1908, AHSP. >>

    177. OP1911.001.593, requerimento 35585, 17/10/1911, AHSP. >>

    178. OP1909.001.038, requerimento 24235, 14/8/1909, AHSP. >>

    179. OP1913.002.424, requerimento 74123, 19/5/1913, AHSP. >>

    180. OP1914.002.076, requerimento 92130, 14/2/1914, AHSP. >>

    181. Pereira, Robson Mendonça. Washington Luís na administração de São Paulo, p.32. >>

    182. Idem, p.182. >>

    183. Lei nº. 1.874, 12/5/1915, dividindo o município em quatro perímetros, enquanto a Lei nº. 1.788 de 28/5/1914 continha somente três (urbano, suburbano e rural). Pela Lei de 1915 nobilitava-se novamente a área do Triângulo, que tinha sido obliterada em 1914. Os quatro perímetros foram confirmados em 1920, quando o prefeito Firmiano Pinto estabeleceu um novo padrão municipal (Lei nº. 2.332 de 9/11/1920). >>

    184. Ver Leis e Atos do Município de S. Paulo do ano de 1916, p.153-191. >>

    185. Em 1913 na avenida Rangel Pestana ou na rua da Mooca, a instalação de um WC, a abertura de um portão ou a substituição de batentes eram dispensados de aprovação por Sá Rocha. Ver OP1913.004.264, OP1913.003.730 e OP1913.004.270. Em 1917 as vitrines ficavam equiparadas às pequenas dependências das casas já construídas, isentando-as de licenças. >>

    186. Requerimento 155.294, caixa M6/1916, doc.35, 18/10/1916, AHSP. >>

    187. Requerimento 138.922, caixa M6/1916, doc.36, 5/2/1916, AHSP >>

    188. Requerimento 143.598, caixa G2/1916, doc 23, 10/4/1916, AHSP. >>

    189. Requerimento 219.814, caixa R1/1919, doc.25, 7/6/1919, AHSP. >>

    190. Requerimento 6449, série B, caixa R1/1920, 4/10/1920, AHSP. >>

    191. O Estado de S. Paulo, 20/5/1912, p.2. >>

    192. OP1912.002.049, requerimento 50675, 28/5/1912, AHSP. >>

    193. A primeira regulamentação para inflamáveis foi publicada pelo Município em 1931 com o Ato nº. 100. >>

    194. Lei nº. 1.954 de 23/2/1916, regulamenta a construção ou adaptação de prédios para o funcionamento de cinematógrafos no município da capital e dá outras providências, caixa LEG-47, AHSP. >>

    195. Sobre o assunto ver Mendes, Ricardo. Cinema silencioso no acervo do AHSP: contribuição para a história da tecnologia da projeção da imagem em movimento. Informativo AHSP, nº. 32, mar. 2013.
      Disponível em: <http://www.arquivohistorico.sp.gov.br>.
      >>

    196. Correio Paulistano, 11/11/1907, p.2. >>

    197. Idem, 1/2/1916, p.3. >>

    198. Caixa LEG-47, p.15-15 verso, AHSP. >>

    199. O Correio Paulistano acompanhou o andamento da lei pelas comissões nas edições de 14/10/1915, p.7 e 29/12/1915, p.6. >>

    200. Série Polícia Administrativa e Higiene, caixa 329, requerimento 160.336, AHSP. >>

    201. “Projeto para um novo ‘Padrão Municipal’ com um regulamento para a apresentação de plantas com um prefácio justificativo dirigido ao Exmo. Sr. Prefeito Municipal”, caixa LEG-97, p.265. >>

    202. Idem, p.268. >>

    203. Lei nº. 2.332, 9/11/1920, caixa LEG-76, AHSP. >>

    204. Segundo Lindener, o artigo da Lei contra os “práticos” foi derrubado por uma Lei estadual ainda em 1920. Ver Pareto Jr., Lindener. Op.cit., p.78. >>

    205. Requerimento 240.812, caixa M8/1920, AHSP. >>

    206. Requerimento 28045, 4/7/1921, caixa M8/1921, AHSP. >>

    207. Requerimento 15105, 3/3/1921, doc.57, caixa M8/1921, AHSP. >>

    208. Requerimento 230.340, 30/1/1920, caixa G1/1920, AHSP. >>

    209. Ato nº. 2.589 de 23/11/1925. Com a contagem de 22 anos trabalhados, ele teria entrado no serviço municipal em 1903, representando mais uma peça no quebra-cabeça de sua trajetória. Sá Rocha aposentou-se pela Sétima Seção, criada pela Lei n.º. 2.898, em 10/8/1925, que extinguiu a 1ª. Divisão da 2ª. Seção Técnica. >>

    210. Correio Paulistano, 12/3/1903, p.1. >>

    211. Todas as informações sobre os pareceres de Sá Rocha constam dos verbetes hospedados nos sites da Arquivo Histórico de São Paulo e na Cinemateca Brasileira. Desta forma, nos eximimos de apresentar a documentação específica, remetendo o leitor para o texto original.
      <http://www.arquivohistorico.sp.gov.br> <
      http://www.arquiamigos.org.br/bases/cine.htm> >>

    212. Agradeço a Karla Maestrini que entre os milhares de documentos da Série Polícia e Higiene teve a sorte, ou o faro, para a sua localização. >>

    213. Requerimentos 143.231 e 143.574, 5 e10/4/1916, caixa 254, série Polícia Administrativa e Higiene, AHSP. Todas as citações seguintes são destes documentos. >>

    214. Sobre a Sociedade ver Cesaroli, Josiane. Op.cit., p.269. >>

    215. Rolnik, Raquel. Op.cit., p.60. >>

    216. Gennari, Luciana Alem. Op.cit., p.69. >>





    | Família | Engenharia Municipal | Alma das ruas | Tempos de maturidade | Epílogo | Fontes |




    Para citação adote:

    SOUZA, José Inácio de Melo. José de Sá Rocha: engenheiro municipal -
    uma trajetória pessoal e a formação de um corpo técnico para gestão da cidade.
    INFORMATIVO ARQUIVO HISTÓRICO DE SÃO PAULO, 9 (35): fev.2014.
    <http://www.arquivohistorico.sp.gov.br>

     
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